quarta-feira, 30 de novembro de 2011

O HÁBITO SEMPRE CONDENA

Ás vezes os dias me acordam bem mais cedo do que de costume. Me acordam para encarar cada faca apontada em minha direção.
É como se eu fosse responsável por cada coisa ruim que aconteceu lá fora enquanto eu dormia. Coisas que eu nem sei de onde vieram...
Fico triste imaginando como posso errar sem me mover, ai eu peço a Deus que se preocupe um pouco com a minha dor e ilumine o caminho de tantos corações endurecidos.
Vejo o mau prevalecendo em todas as coisas, vejo a tristeza tomando conta da alegria que eu senti ainda agora a pouco!
O dia passa rápido e a única coisa que faço é tentar escutar essa voz que acalma o mar... Só assim por alguns momentos consigo sentir esperança.
Entrego meu sonhos, minha vida, meus porquês todos os dias nas Tuas mãos, porque cansei se sentir essa culpa desculpada.
Só tenho medo mesmo, é quando colocam uma arma na minha mão nas horas em que me distraio.
É ai que eu sempre acabo virando uma culpada inocente.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

UM DIA EU ACORDO BEM

Hoje eu acordei cansada
Como se um sonho ruim tivesse tirado toda minha alegria enquanto eu dormia.
Senti que presença não é apenas presença. E quando abri os olhos tive convicção disso.
Não sei em que parte do caminho eu perdi o que eu tinha, ou deixei de ser o que eu era.
Bom seria se pudesse voltar atrás. Mas bem, bem atrás. Lá na infância que eu quase não tive.
Era tão bom e eu nem sabia... Pé descalço na terra, árvores escaladas, fruta no pé, cachoeira no fim de semana...
Depois é que descobri quanta coisa faltou naquele tempo.
Mas hoje é o dia sem fim, dos dias que passam muito rápidos.
Nada de fruta no pé, nem cachoeira, nem dança dos aleluias no fim da tarde...
Agora é descobrir onde está a alegria que roubaram enquanto eu dormia.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

UMA CARTA PRA MIM?

Hey Su, pra que chorar?
Lembre-se do que tem em seu coração e pare de sofrer pelo que o mundo não consegue te dar.
Um dia tudo passa, dê um tempo para o tempo, as coisas um dia vão ficar legais.
Sei que você é pequena e boba, mas não perca a sensibilidade para a razão das coisas. Sei também que o mundo não te entende, nem pode curar as suas dores, mas lá na frente você vai ver o arco-íris.
Por isso, não pare agora, não pare de remar na tempestade, tente mais um pouco, afinal, a luta é só mais uma cena do espetáculo. Do teu espetáculo!
Pense na platéia, nos aplausos, nos holofotes e no brinde que vai findar isso tudo.
Pegue mais leve com os teus desastres, não faça da pedra uma muralha gigante, às vezes vale à pena fazer uma força e tirar ela do caminho... Talvez você precise de ajuda, mas ai, não hesite em desmascarar esse orgulho tolo e cair nos braços de quem você ama.
Sei como você se sente por ter sido a mais feia da ninhada, a mais chorona e sem graça, mas comece a dançar agora mesmo e gire, e gire, e gire até ficar tonta, a realidade depois disso é cair no chão, entender o porquê é coisa para Deus.
Cuide-se mais, cuide menos do mundo e deixe estar... Let it be...
Essas feridas que fizeram você perder a inocência tão cedo, infelizmente, não sei se vão ser curadas, vejo que há muito pus em cima delas, mas não se preocupe, tentarei não jogar mais álcool e também vou ficar um tempo sem espremer essa inflamação para fora.
O tempo vem trazendo a restauração é só você esperar mais um pouco, mesmo que esteja cansada achando que Deus é só uma sombra que te esqueceu.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

TUDO NOVO DE NOVO

Eu tenho impressão de que nossos sonhos já foram diferentes.
Era bom saber que poderia não ter você naqueles dias
Esse medo me fazia sonhar, ir mais longe por você.
Agora só quero tudo de volta
E olha que eu nem perdi nada...
Pensei que o bom era eterno, e que o eterno era bom
Não quero confundir as coisas, nem você e nem eu.
É bom ter tudo isso, mas não sei explicar como era bom não ter tanto assim
Talvez eu tenha crescido de mais.
Talvez não devia ter mudado de rua.
Nem ter mudado de cabelo e de emprego.
É que ultimamente eu ando assim, meio furta cor
Precisando do sol para brilhar.
É... Esses dias cinzas realmente me convencem de sentir tristeza!
Se você quiser, um dia, vamos retomar nosso começo?
Um velho recomeço, é sempre bom.
É que sinceramente, eu não quero perder nada
Não é tão difícil, é só brincar de conto de fadas de vez em quando.
Do mesmo jeito que era no começo.
Eu sei que não vai acabar
Mas voltar atrás às vezes é a melhor maneira de seguir em frente.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Gatos e Homens

Tem gente que não é tão gente, e tem bicho que não é tão bicho. Mas também sei que tem gente que é bicho e bicho que é um pouco gente. Aprendi a respeitar todas as espécies, algumas apenas quando dormem.
Sei é que esses fofuxos de bigodes brancos são os que mais me encantam. Bem mais que esses marmanjos de barba grossa e áspera.
Gosto de acordar com o ronronar suave desses gordos de pelo fofinho que esquentam até esquimó. Nada de peludos que roncam alto e esquentam o pé frio no meu quentinho.
É, talvez deveria ser assim. Mas gosto mesmo é de dois gatos gordos, os dois eu tenho lá em casa, um que MIA e outro que MIAma.

Os males da alegria

Informo que maresia provoca saudade e medo.
Saudade do verde que se via todo dia.
Medo da distância que vejo entre o mar e a infância.
Feliz Dia da Criança para quem ainda tem lembrança.
Era tão bom ver na alegria a esperança
Ter a cada dia um novo motivo para viver
Acordar todo dia sem saber que o destino é morrer.
Hoje quero é ganhar o tempo.
Mesmo que o tiquetaquear do relógio me assuste, me espante.
Quero fazer do tempo um amigo e não um gigante.
Já é tarde pra sonhar com bicicleta, boneca ou qualquer balela.
Não tenho mais varanda, nem mãe e nem vó pra deitar no colo.
Mas tenho um canto, um gato, um grande amor e é nisso que me consolo.
Nada como ter em Deus um novo dia
Viver uma não infância meio sem alegria
Mas ser feliz em poder recomeçar
É isso que me faz dançar.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Como dói ser pequena...

Queria ser gigante como vocês, mas alguém me fez exatamente do tamanho que coubesse em baixo do seu pé. É um tamanho propício a qualquer coisa, tem vezes que dói mais, outras nem tanto, acredito que alguma coisa já deve ter virado um calo bem habituado com a dor. E olha que nunca pedi nada de mais para Deus. Nem riqueza, nem beleza, nem nada de mais.
Queria um canto pra respirar, um aconchego pra acalmar... Mas quanto mais procuro, mais me engano.
Não quero mais ser enganada por Deus!
Não quero acordar todo dia com a mentira. Pode até doer mais uma vez, mas abro mão daquilo que não e meu, mesmo que eu já tenha me acostumado... Acostumado com a alegria que dói, com a dúvida que aperta, com um sonho que às vezes acordo e vira pesadelo.
Deus sempre se engana comigo e sempre me engana. Não sei nem de mim e nem de Ti e nem sei mais até onde posso acreditar em alguém que eu não vejo. Acredito mesmo naquilo que sinto, e aquilo que eu sinto, como dói

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Família

A família da gente é um pedaço que a gente não escolhe.  Tem gente doida, tem gente chata, tem gente impaciente e gente alegre de mais. Eu guardo e coleciono os sorrisos e as lágrimas que vi e vivi nesse grupo chamado família. Mas o que gosto mesmo é de saber que sinto saudade. A saudade a gente sabe que dói, mas sabemos que só sente falta daquilo que faz parte de nós. 

terça-feira, 31 de maio de 2011

Tristeza Gigante

Passarinho caiu do ninho...
Caiu sozinho porque não sabia e nem podia voar.
O gato não quis porque ele era feio e parecia ter gosto ruim.
Na verdade acho que nem amargo ele era, talvez fosse doce. Doce demais.
Doce repugnante que arde na garganta.
Passarinho caiu do ninho e perdido ficou para o resto da vida.
Comeu minhoca e terra, com água de chuva que empossada ficava.
Tadinho... Não pode nem sentir falta de ver o céu de perto, porque nunca o viu assim.
Só de longe, bem de longe.
De baixo via a passarada, mas nem ligava por ter asas e não saber usar.
O passarinho já tinha se conformado com sua vida pequena.
O que salvava sua existência medíocre, é que ele sabia cantar e isso ninguém podia mudar.
Mas de que adianta cantar de baixo?
Então o passarinho só se conformava mesmo com sua pequenez e com seu trágico destino sem céu.
Pobrezinho, entendo como é difícil ser pequeno e sem asas no meio da gigantez desse mundo.
Na floresta todo mundo notava sua presença, mas ele só tinha amigos doentes.
O resto só sentia pena.
Um dia um elefante chamado Tristeza pisou no passarinho feio.
E só ai o povo da floresta sentiu falta do bichinho que cantava baixinho.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Ai ai... A vida sozinha!


A solidão só é boa para os egoístas. Eu não gosto! Gosto de dividir tudo que tenho, mesmo que às vezes fique sem nada. Gosto de saber que o ar não é só para mim, que o controle da TV precisa de diplomacia para funcionar.
Um cara muito sábio nos ensinou há muito tempo atrás: “é melhor ser em dois, do que andar só”. Ele estava certo.
Lamento profundamente pelos que se sentem à vontade em companhia da solidão. O coração precisa ser diariamente tratado, regado, mesmo que sofra de vez em quando, isso faz parte do tratamento. Ruim é quando o coração se acostuma com as emoções, com a rotina de um mesmo palpitar. Esse coração um dia para, um dia seca... De tanto bater no mesmo ritmo.
Quero a emoção de rir em companhia, de chorar e ganhar um abraço. Afinal, na solidão não se ri, apenas se chora sozinho.

terça-feira, 3 de maio de 2011

É essa coisa que me deixa loucaaa!

Eu sinto uma coisa que não deveria sentir
Uma coisa que me faz sentir como se eu nem existisse. Não sei! Acordei assim!
O que sei é que minha pequenez é feia, que minha voz é meio muda. Mas tem alguma coisa que grita dentro de mim. Grita tanto e tão alto que nem parece ser coisa minha.
Não sei quem colocou esse grito lá dentro, ele já tentou sair, mas minha voz muda não se fez ouvir.
Será que alguém também pode escutar? Para dividir comigo esse pesar de alma pequena, de gente grande que se esqueceu de crescer...
É alguma coisa parecida com medo, mas não é bem assim.
Às vezes grita para me assustar, às vezes para me acordar.
Sei é que não confio em mim para interpretar. Sou meio fora do comum, fora do ar, fora de si.
O grito parece outra pessoa. Uma pessoa que veio para me assombrar, para me fazer sentir menor do que já sou. Mais feia e mais sem sal também.
Quando isso vai parar? Quando isso vai aquietar?
Dá até vontade de dizer: “mas que coisa tchê”
Não é engraçado, nem curioso, sinto que é de morte.
Morte da alegria, da paz, da meninice escondida.
É coisa que puxa a tristeza para fora, que faz a carne tremer e o coração explodir de tanto bater.
Onde Deus escondeu a sua voz? Só ouço esse grito que dá medo e assim não dá mais.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Nova animação do cinema, Gnomeu e Julieta. Realidade ou ficção?

Depois do lançamento da animação Gnomeu e Julieta, que trata do romance entre dois Gnomos de jardim, não pude deixar de tornar "pública" minha opinião sobre GNOMOOOS...
Apesar de ter sido uma criança aparentemente normal, sempre tive observações e opiniões secretas no meu "cérebrozinho pensante".
Uma das coisas que mais satisfazia meu dia era brincar com meus primos, preocupante era percorrer o caminho até a casa deles.
Lembro muito bem daquele jardim, repleto de gnomos. É uma lembrança muito viva na minha memória.
Sim. Eu tinha medo, quem sabe ainda tenha. Mas um pouquinho somente.
O problema é que, tenho certeza absoluta, que eles se moviam e ninguém nunca me provaria o contrário. Provavelmente durante a madrugada, enquanto não podiam ser vistos em ação, o fato era que, diariamente estavam com posições trocadas. Penso eu que corriam atrás da Branca de Neve, a qual era muito esperta em seus movimentos, pois nunca estava fora do seu lugar no gramado.
Com o lançamento da animação, admito que me confortei, isso prova que alguém também já pensou que eles fazem parte de uma sociedade secreta com vida disfarçada em cerâmica.
Só espero que o criador tenha perdido o medo, se é que o teve.



quinta-feira, 14 de abril de 2011

Escrever é a única maneira que você tem de falar o que pensa, sem ser interrompido.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Release pós campanha política


Grandó é eleito com 1.284 votos e assume compromisso com a população.
Eleito no último domingo (05/10/2008) com 1.284 votos, sendo um dos cinco vereadores mais votados do município de Carazinho, Eugenio Grandó promete sacudir a Câmara de Vereadores com ações e projetos exclusivos. Conhecido na cidade pela integridade e respeito impostos pelo sobrenome herdado do seu pai Roberto Grandó, Eugenio mostrou-se responsável durante sua campanha e assumiu compromisso com a comunidade dando ênfase e prioridade na educação e na insistente assistência às famílias de baixa renda.
Formado em Direito, exerce a profissão há 10 anos e durante os últimos 8 anos trabalhou como assessor jurídico na prefeitura de Carazinho, sendo portanto um profundo conhecedor da máquina pública onde esteve sempre muito próximo da população.  Agora eleito e com novos projetos, Grandó pretende estar cada vez mais inserido no meio popular escutando as necessidades e carências do povo. Sobre sua nova caminhada na política Grandó diz: “Mais que político, devemos ser humanos para depois buscar soluções. Só assim, sentindo como o próximo sente, podemos trazer soluções relevantes.” Grandó também falou sobre sua campanha e da emoção que sentiu ao ser tão bem recebido na casa das pessoas. Não é por acaso que o seu jingle musical foi o mais marcante e simpático da campanha, o qual estava literalmente na boca do povo.
O novo vereador, não fez promessas, mas assumiu compromisso para fazer o que deve ser feito e ressaltou que estará sempre à disposição na Câmara de Vereadores. Grandó está pronto para assumir uma brilhante carreira, mostrando com capacidade e energia um modelo de liderança que visa a nova geração que desponta no cenário político.
Diante de muitos casos de corrupção e exemplos mal sucedidos de políticos que há muito andam na boca do povo, fica cada vez mais difícil estruturar uma imagem positiva de qualquer nova figura que venha se inserir nesse meio tão mal falado, mas acredite, ainda existem raras exceções.


quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Queria ser melhor, mas não sei por onde começar. Sinto medo de mim mesma, medo e outras coisas, me acho até engraçada de tão sem graça que sou.
Minha vida é o conto que eu gostaria muito de ter escrito, mas escreveram no meu lugar... E escreveram com caneta nanquim, difícil de apagar. Por isso fiquei assim, simples, comum, sem muitas histórias para contar, meio sem graça e sem emoção.
Um dia eu sento para apagar com tinta branca o que escreveram sobre mim, e pinto com spray colorido do meu jeito, mas sozinha no meu canto.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

A cada dia uma nova lição... Hoje aprendi a ser como a cobra. Não como a cobra que ataca por instinto, mas como a cobra que não permite que a ataquem sem antes se defender.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Uma carta para mim?

Hey Su, pra que chorar?
Lembre-se do que tem em seu coração e pare de sofrer pelo que o mundo não consegue te dar.
Um dia tudo passa, dê um tempo para o tempo, as coisas um dia vão ficar legais.
Sei que você é pequena e boba, mas não perca a sensibilidade para a razão das coisas. Sei também que o mundo não te entende, nem pode curar as suas dores, mas lá na frente você vai ver o arco-íris.
Por isso, não pare agora, não pare de remar na tempestade, tente mais um pouco, afinal, a luta é só mais uma cena do espetáculo. Do teu espetáculo!
Pense na platéia, nos aplausos, nos holofotes e no brinde que vai findar isso tudo.
Pegue mais leve com os teus desastres, não faça da pedra uma muralha gigante, às vezes vale à pena fazer uma força e tirar ela do caminho... Talvez você precise de ajuda, mas ai, não hesite em desmascarar esse orgulho tolo e cair nos braços de quem você ama.
Sei como você se sente por ter sido a mais feia da ninhada, a mais chorona e sem graça, mas comece a dançar agora mesmo e gire, e gire, e gire até ficar tonta, a realidade depois disso é cair no chão, entender o porquê é coisa para Deus.
Cuide-se mais, cuide menos do mundo e deixe estar... Let it be...
Essas feridas que fizeram você perder a inocência tão cedo, infelizmente, não sei se vão ser curadas, vejo que há muito pus em cima delas, mas não se preocupe, tentarei não jogar mais álcool e também vou ficar um tempo sem espremer essa inflamação para fora.
O tempo vem trazendo a restauração é só você esperar mais um pouco, mesmo que esteja cansada achando que Deus é só uma sombra que te esqueceu.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

O que resta


Alguma coisa parecida com vontade de chorar misturada com êxtase e vontade de rir sem parar.
Loucura? Vertigem?
Quem sabe uma mescla, uma mistura de todos os meus sentidos.
A fundição de mente e coração, de corpo e alma, razão e emoção.
Um tipo de sintonia que não tem como explicar, que a palavra não tem como expressar.
A vida ali, num instante somente, escorrendo entre os dedos passando ao lado de fora do peito.
É como prender a respiração até sangrarem os pulmões, como encher a boca de um conhaque barato, assim é o que sobra quando você não está aqui.
Quando está, vem a vontade de ficar, de fazer o tempo de repente parar.
Volta a sensação estranha de fraqueza valente, o coração grita sem ninguém escutar, o ar dos pulmões parece esgotar...
O que resta no fim? Como posso finalmente esta folha assinar?
Quem sabe a marca do amor como gostam de poetizar os profetas dessa dor...
Quem sabe a extensão do tempo como professor...
Ou apenas um toque na mão, que traga com a sabedoria da pele angustiada, a sensação de que o mundo pode sim agora acabar.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

"Desconfortável. Não me sinto bem. Não sei o que é que há. Mas alguma coisa está errada e dá mal-estar. Mas no entanto estou sendo franca e meu jogo é limpo. Abro o jogo. Só não conto os fatos de minha vida: sou secreta por natureza." C.L

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Hoje acordei com 10 quilos a mais. Não sei se por dentro ou se por fora. Sei que alguma coisa muito pesada me fez acordar encalhada em mim mesma.